segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Ai, ai

Rapaz, com o passar dos anos eu tenho sido cada vez mais adepta da teoria do conforto acima de tudo. Ultimamente, a visão um bar limpinho, com musiquinha legal, gente bonita e limpinha, comida boa, bebida legal, atendimento de primeira e cadeirinha pra sentar tem feito meus olhinhos brilharem como nunca antes pensei que faria. No entanto, como já falei em outro momento, alguns acontecimentos da nossa vida nos mostram como, na verdade, nós não mudamos tanto assim. Sexta foi confraternização da Secom, uma verdadeira saga. Começo em bar na beira mar das Olindas e decorrer em todos os bares da nossa 1ª Capital Brasileira da Cultura. Budega de Véio, Aloma, Licoteria e sargação. Tudo isso das 15h às 02h30...marotona quase sem fim. Tudo barzinho pequeno, lotado, sem garçom, sem comida, enfim..o paraíso. Pelo menos para mim naquele dia foi o paraíso. Tá vendo como nem mudei tanto?

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